Minha poesia é minha história.
Nela, em versos soltos de mim,
descrevo meu momento impar,
singular,
sem esperar ponto
ou outra virgula.
Como numa receita de sabor pessoal
onde descrevo,
com o tempero da minha paixão,
meu prato predileto:
a vida.
Minha vida!
Vai que os anos me esqueçam
(porque eu esqueço dos anos),
ainda restará nos meu livros
esta culinária
cozinhada dia a dia
na rotina dos meus dias.
E hoje, meu bem,
Nas minhas antologias,
te descrevo delicadamente,
com uma pitada de cereja e outra de pimenta,
para dar um doce ardor à minha poesia.
domingo, 18 de dezembro de 2011
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