E tem toda esta rivalidade comparativa com os "outros": somos o primeiro Campeão Mundial, o primeiro Bi Campeão da América e a Maior Torcida do RS. Temos o projeto de primeiro mundo da Arena, a Garra do time, a história incrivel da Batalha dos Aflitos e todos estes blás, blás, blás, verocimeis mas cansativos. Na real, não estou afim de falar disto.
Afinal de contas, são 107 anos de uma história única e inigualável de vitórias e derrotas, mas, acima de tudo, de paixão.
Portanto, a homenagem deste blog aos simbolos maiores do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense: Seu Simbolo, seu Hino e sua Torcida.
Por que hoje, Tricolor, " os feitos das tua história canta o Rio Grande com amor"...
Hino Oficial Letra e Musica de Lupicínio Rodrigues
Até apé nós iremos Para o que der e vier Mas o certo é que nós estaremos Com o Gremio onde o Gremio estiver
Cinquenta anos de Glória Tens Imortal Tricolor Os feitos da tua história Canta o Rio Grande com amor
(refrão)
Nós como bons torcedores Sem hesitarmos sequer Aplaudiremos o Grêmio Aonde o Grêmio estiver
(refrão)
Lara o craque imortal Soube seu nome elevar Hoje com o mesmo ideal Nó saberemos te honrar
Existem varios motivos para se ficar em casa numa sexta a feira a noite. Eu, particularmente, não me lembro de nenhum agora. Mas sei de um bom motivo pra sair de casa numa sexta feira a noite, em especial, no dia 10/09. Vai ali no Teatro Municipal de São Leopoldo, ás 20h, numa manifestação contemporânea com video reportagem, entrevista, musica e cinesquetes. E depois ainda vai na festa, ali no Bellas Artes, que dá continuidade ao evento. E, ainda por cima, se for ao Teatro não paga ingresso na festa. Levou tempo para que este evento estivesse assim, no Teatro Municipal, se valorizando e sendo valorizado pela cidade. (?).
Mas já que o tempo é relativo, não perde tempo e vai lá! Para comprar ingressos antes e economizar, vai na Livraria do Trem (São Caetano, 53, centro).
Como diria Albert Einstein: "Vai lá, depois me conta!"
Amanda rabisca no topo do roteiro e começa a pensar no desenvolvimento da história:
- cena teatral de pequena cidade suburbana destruída por arrogante que desempenha seu papel de persuasão em pról de seus interesses particulares e é assassinado por blog de um elemento do publico frustrado com a ultima cena.
Não. Direto demais.
- ator desesperado foge sem rumo da cidade onde nasceu por que não suporta mais aquela cena teatral e seus artistas se cumprimentando a cada fim de espetaculo dizendo: "ah, vc estava ótimo!" e monta um quiosque de frutos do mar em Santa Catarina.
Não. Romântico demais.
- produtores teatrais boicotam ator que não sabia se posicionar e este morre de desgosto montando espetaculo infantil em escolas pelo resto de sua vida.
Não. Horripilante demais.
Amanda acende um cigarro, sorve um gole de café frio e fica em silencio vendo passar o dia pela janela. Levanta-se calmamente, vai até sua estante, apanha algumas dezenas de recortes de jornais, cartazes de espetáculos, algumas fotos e empilha tudo sobre a mesa. Junto, a folha rabiscada com o roteiro inacabado. Depara-se com aquilo tudo por alguns minutos, até que a brasa de seu cigarro encontra o filtro e ela o joga no meio da pilha de memórias cênicas e observa. De repente fumaça, de repente fogo, de repente cinzas.
Amanda de um sopro limpa a mesa e recomeça no topo da folha: