um pequeno ponto.
encontro;
re-encontro,
pronto: saudade
...
terça-feira, 24 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
cíclico
e de repente, eis que estou novamente sentado frente ao computador. é nessas horas que sou o que escrevo. mas agora não tenho o que escrever.
e cada vez que me sento e fico em silêncio, procurando o que procurar, angustia-me este fato invunerável que é o futuro, o amanhã, o proximo segundo.
tudo por que ando tentando inserir-me em algum lugar, sentir-me útil. mas um vazio me atrapalha os dedos e me embaralha o raciocinio.
então, fico repaginando o motivo que me leva a não ter o que escrever. e é um motivo relevante, pesado como o ponteiro das horas: eu não sei o que quero ser.
e cada vez que me sento e fico em silêncio, procurando o que procurar, angustia-me este fato invunerável que é o futuro, o amanhã, o proximo segundo.
tudo por que ando tentando inserir-me em algum lugar, sentir-me útil. mas um vazio me atrapalha os dedos e me embaralha o raciocinio.
então, fico repaginando o motivo que me leva a não ter o que escrever. e é um motivo relevante, pesado como o ponteiro das horas: eu não sei o que quero ser.
terça-feira, 3 de maio de 2011
intro - !! - ?????????
- quem imaginaria?
soava do canto, o aberto,
da janela.
e a lua lá fora
durante a noite que
pairava escura
depois das 20h.
que engraçado.
até parece que as coisas
são como são.
é este maldito romantismo?
- ah, meu rapaz,
(parece que ouço)
vá lá! faça-se homem!
(... ! )
maldita poesia!
(ah que dói na garganta)
soava do canto, o aberto,
da janela.
e a lua lá fora
durante a noite que
pairava escura
depois das 20h.
que engraçado.
até parece que as coisas
são como são.
é este maldito romantismo?
- ah, meu rapaz,
(parece que ouço)
vá lá! faça-se homem!
(... ! )
maldita poesia!
(ah que dói na garganta)
pequena prostituta lunar
pequena prostituta em frente
e vieram dizer-me que não havia jantar!
se todavia não a encontraram
nem por isso deveriam deixar de procurar.
afinal,
provisoriamente não cantaremos o amor.
mas numa via de fogo
e sob um arco sexual
os desiludidos sorrirão
sempre atrás de suas sombras.
a fuga do real,
o lutar com palavras.
uma orelha
ou uma boca?
conclusão:
quantos sentidos e intuições
restam
quando a estes
misturam-se os sons
do meu sapato?
e vieram dizer-me que não havia jantar!
se todavia não a encontraram
nem por isso deveriam deixar de procurar.
afinal,
provisoriamente não cantaremos o amor.
mas numa via de fogo
e sob um arco sexual
os desiludidos sorrirão
sempre atrás de suas sombras.
a fuga do real,
o lutar com palavras.
uma orelha
ou uma boca?
conclusão:
quantos sentidos e intuições
restam
quando a estes
misturam-se os sons
do meu sapato?
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